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janeiro 2015
Parceria: autora Elisandra Pauleli
Olá, queridos!
Trago uma novidade muito especial: a autora Elisandra Pauleli firmou parceria com este blog que vos fala! Não é motivo de muitíssima alegria? :D
Mas quem é Elisandra Pauleli?
A escritora Elisandra Pauleli é nascida em Rio Claro, interior do estado de São Paulo, Brasil.
Formada em Marketing de Negócios e estudante de Pedagogia, realizou projetos direcionados ao combate ao bullying, tanto no ambiente escolar, quanto em ambiente de trabalho e familiar, recebendo o Prêmio Moção de Aplausos, pela Comissão de Direitos Humanos da OAB da 4 subseção de Rio Claro-SP.
O Prêmio Moção de Aplausos foi concedido em reconhecimento aos trabalhos e eventos desenvolvidos para prevenção do Bullying, em prol da Cidadania, dos Sujeitos Titulares de Direitos Humanos, da Sociedade Deméstica e da Comunidade Internacional.
Foi neste contexto que escreveu o livro "BETINHO, O PORQUINHO CENÓGRAFO". Uma história cativante, que traz ao mundo das crianças a realidade do bullying e do preconceito, com o intuito de informar e alertar a todos sobre a prática deste comportamento. (site da autora)
Legal, não é? E já que a conhecemos melhor, vamos saber um pouco mais sobre sua obra:
Betinho era um porquinho feliz, que gostava muito de música e artes.
Porém, na escola, encontrava dificuldade em fazer amigos, pois o julgavam diferente, só porque apreciava se vestir com roupas coloridas.
Tudo mudou quando a direção da escola ficou sabendo o que estava acontecendo, através dos próprios alunos, que recusaram a ajuda de Betinho na produção do cenário da peça que encenariam. Com a aprovação de professores e da diretoria, Betinho pôde mostrar seu talento criando um cenário original, que despertou em todos a vontade de participar, e provou que a maneira de se vestir não fazia dele um mau colega de classe.
Uma história simples, que aborda temas atuais de extrema importância: Preconceito e Bullying. (site da autora)
Gostaria mais uma vez de agradecer à autora pela confiança depositada em meu blog e em meu trabalho!
Gostaram? Fiquem atentos, há mais novidades a caminho! ;)
Trago uma novidade muito especial: a autora Elisandra Pauleli firmou parceria com este blog que vos fala! Não é motivo de muitíssima alegria? :D
Mas quem é Elisandra Pauleli?
A escritora Elisandra Pauleli é nascida em Rio Claro, interior do estado de São Paulo, Brasil.
Formada em Marketing de Negócios e estudante de Pedagogia, realizou projetos direcionados ao combate ao bullying, tanto no ambiente escolar, quanto em ambiente de trabalho e familiar, recebendo o Prêmio Moção de Aplausos, pela Comissão de Direitos Humanos da OAB da 4 subseção de Rio Claro-SP.
O Prêmio Moção de Aplausos foi concedido em reconhecimento aos trabalhos e eventos desenvolvidos para prevenção do Bullying, em prol da Cidadania, dos Sujeitos Titulares de Direitos Humanos, da Sociedade Deméstica e da Comunidade Internacional.
Foi neste contexto que escreveu o livro "BETINHO, O PORQUINHO CENÓGRAFO". Uma história cativante, que traz ao mundo das crianças a realidade do bullying e do preconceito, com o intuito de informar e alertar a todos sobre a prática deste comportamento. (site da autora)
Legal, não é? E já que a conhecemos melhor, vamos saber um pouco mais sobre sua obra:
Betinho era um porquinho feliz, que gostava muito de música e artes.
Porém, na escola, encontrava dificuldade em fazer amigos, pois o julgavam diferente, só porque apreciava se vestir com roupas coloridas.
Tudo mudou quando a direção da escola ficou sabendo o que estava acontecendo, através dos próprios alunos, que recusaram a ajuda de Betinho na produção do cenário da peça que encenariam. Com a aprovação de professores e da diretoria, Betinho pôde mostrar seu talento criando um cenário original, que despertou em todos a vontade de participar, e provou que a maneira de se vestir não fazia dele um mau colega de classe.
Uma história simples, que aborda temas atuais de extrema importância: Preconceito e Bullying. (site da autora)
Gostaria mais uma vez de agradecer à autora pela confiança depositada em meu blog e em meu trabalho!
Gostaram? Fiquem atentos, há mais novidades a caminho! ;)
Resenha: Morte Súbita - J. K. Rowling
Autora: J. K. Rowling
Editora: Nova Fronteira
Ano da edição: 2012
Páginas: 501
ISBN: 978-85-209-3253-7
Tipo: literatura inglesa, romance, século XXI.
Sinopse: Quando Barry FairBrother morre inesperadamente aos quarenta e poucos anos, a pequena cidade de Pagford fica em estado de choque.
A aparência idílica do vilarejo, com uma praça de paralelepípedos e uma antiga abadia, esconde uma guerra.
Ricos em guerra com os pobres, adolescentes em guerra com seus pais, esposas em guerra com os maridos, professores em guerra com os alunos Pagford não é o que parece ser à primeira vista.
A vaga deixada por Barry no conselho da paróquia logo se torna o catalisador para a maior guerra já vivida pelo vilarejo. Quem triunfará em uma eleição repleta de paixão, ambivalência e revelações inesperadas? Com muito humor negro, instigante e constantemente surpreendente, Morte Súbita é o primeiro livro para adultos de J.K. Rowling, autora de mais de 450 milhões de exemplares vendidos.
6.11 Será declarada a vacância do mandato de um conselheiro:
(a) quando este deixar de tomar posse no cargo dentro do prazo regulamentar;
(b) quando este entregar o seu pedido formal de renúncia; ou
(c) em caso de morte súbita do titular (...)
Charles Arnold-Baker
Administração dos Conselhos Locais
7a edição (página 1)
Morte Súbita é, como diria J.K., um "grande romance sobre uma cidade pequena". A história gira em torno de Pagford, um vilarejo subordinado a outra cidade (chamada Yarvil). Quem toma as decisões do local é um conselho. A morte de um dos conselheiros, Barry FairBrother, traz à tona disputas pelo poder entre seus aliados e seus inimigos.
Barry Fairbrother tinha morrido. Batido as botas. Acabado. Nenhum acontecimento de importância nacional, nem guerra, nem crise do mercado financeiro ou ataque terrorista teria sido capaz de deixar Shirley naquele estado de espanto, de ávido interesse e de especulação febril que agora a consumia.Detestava Barry Fairbrother. Ela e o marido, que em geral concordavam inteiramente quanto a amizades e inimizades, divergiam um pouco nesse caso. Por vezes, Howard se confessou cativado pelo homenzinho barbudo que lhe fazia uma oposição tão ferrenha nas mesas compridas e arranhadas do salão da igreja. Ela, porém, não fazia diferença alguma entre o aspecto político e o pessoal. Barry tinha enfrentado Howard naquilo que o seu marido mais desejou na vida, o que bastou para fazer dele, aos olhos de Shirley, o pior dos inimigos. (página 17)
— E por último... — repetiu Pombinho, e a sua voz tremeu sem que ele pudesse controlá-la. — Tenho uma notícia... Uma notícia muito triste para lhes dar. O sr. Fairbrother... que foi treinador da nossa tão... vitoriosa equipe feminina de remo durante os últimos dois anos... — Nesse ponto, ele como que engasgou, e passou uma das mãos pelos olhos. —...morreu...Pombinho Wall estava chorando diante de todos. (página 33)
O que achei da história?
Demorei algum tempo para escrever a resenha. Além de pensar muito sobre o que me agradou ou não (coisas que não conseguia decifrar de imediato), outras avaliações deste livro me mostraram opiniões muito controversas.
A narrativa não é fluida. Penso que o número maior de personagens ativas na história, o ambiente pequeno e familiar da cidade e um narrador muito onisciente e distante podem ter contribuído. Todas as personagens têm momentos em que seus pensamentos são traduzidos para o leitor por este narrador que tudo vê, mas que não se envolve. É difícil lembrar todos os nomes de imediato e este começo lento pode ser um empecilho para que outros leitores continuem a ler. A partir de um certo momento da história, porém, a narrativa flui um pouco melhor, o enredo fica mais dinâmico e interessante (entretanto, não ao ponto de recompensar pela persistência do leitor).
A narrativa também é crua - há palavrões, várias cenas bem fortes... Não creio que combine com o estilo da autora. Como o narrador se distancia da história (aparenta somente listar os fatos), todas as cenas tranquilas e chocantes são descritas da mesma maneira, de modo que o impacto delas é diminuído.
A autora consegue colocar excelentes ganchos entre os capítulos - um dos pontos positivos, já que não é algo simples de se fazer.
Deixou a frase inacabada, mas isso não tinha a mínima importância: Maureen sabia exatamente o que ele estava pensando. Vendo a conselheira Jawanda desaparecer numa esquina, ambos estavam contemplando a tal vacância, e, a seus olhos, ela não era um espaço vazio, mas a cartola de um mágico, cheinha de possibilidades. (página 40)
A ideia é diferente, louvável, mas poderia ter sido melhor explorada. O final é realista; na verdade, foi o que mais gostei no livro.
Morte Súbita é um livro que não leria se não houvesse me prontificado (devido ao Reading Challenge) e se não fosse da J.K. Rowling.
O que achei das personagens?
São complexas (às vezes, até mais do que o necessário), especialmente egocêntricas - talvez pelo narrador conhecê-las tão profundamente - e chocantes em seus segredos. Aqui se aplica a máxima: "todos têm algo a esconder".
Uma grande cicatriz, que cobria parte do seu braço direito e subia até o pescoço, dava à pele daquele local a aparência de um plástico lustroso. Em Londres, Kay tinha conhecido uma dependente química que pôs fogo na casa acidentalmente e só foi perceber o que estava acontecendo quando já era tarde demais. (página 68)
Onde o livro se passa?
Pagford e Yarvil não existem, mas uma pesquisa rápida na wiki do livro (é por isso que eu adoro a internet - há wikis de quase tudo!) mostrou que a primeira é como se fosse uma "mistura" entre as cidades de Padstow e Chagford (embora as duas fiquem a 120km uma da outra) e a segunda é equivalente à cidade de Yeovil (que também não é muito próxima às outras duas).
Nenhum dos garotos se dignou a olhar para a vista já tão conhecida que se estendia mais abaixo: o minúsculo vilarejo de Pagford encravado no espaço contido entre três colinas, uma das quais encimada pelo que restava da abadia do século XII. Um riozinho estreito serpenteava ao pé da colina e cortava o vilarejo, onde era atravessado por uma ponte de pedra que parecia até de brinquedo. (página 20)
Para entender direito a causa de tal disputa, seria preciso ter uma noção exata da profunda antipatia e da desconfiança que o vilarejo experimentava com relação à cidade de Yarvil, situada a alguns quilômetros mais ao norte.As lojas, os escritórios, as fábricas e o Hospital Geral South West, todos em Yarvil, geravam o grosso dos empregos para os moradores de Pagford. Era também nos seus cinemas e boates que rapazes e moças iam se divertir nas noites de sábado. A cidade possuía uma catedral, diversos parques e dois enormes shopping centers, todos constituindo atrativos para quem já estivesse farto dos magníficos encantos do vilarejo. Apesar de tudo, porém, para os verdadeiros pagfordianos, Yarvil era pouco mais que um mal necessário. A atitude que assumiam era bem-simbolizada pela colina encimada pela abadia de Pargetter, que bloqueava a visão da cidade e lhes proporcionava a doce ilusão de que Yarvil estava muito mais longe deles do que efetivamente estava. (página 61)
Comparativamente
É claro que Morte Súbita e os livros de Harry Potter não têm a semelhança de tema. Portanto, esta análise comparativa não poderá ser completa.
Quando li HP pela primeira vez, percebi uma certa desinibição por parte da autora que não via em outros livros juvenis. Esta característica também está presente em Morte Súbita, mas de uma forma mais crua (já que o livro é adulto).
Na saga, os começos também são lentos, mas o mundo mágico é tão deslumbrante que isto parece ser ignorado. Ocorre em MS; todavia, trava a leitura, já que o universo de Pagford não é tão interessante e chamativo.
A edição
Eu li a versão econômica (sem orelhas) e achei muito simples. A capa é igual à original (normalmente, vejo isso como um ponto positivo, mas a odiei no original e também odiei a versão brasileira); as páginas são brancas, o que pode dificultar a leitura, e o papel é de péssima qualidade - puro sulfite colado na capa. A diagramação também não é boa.
Já a tradução me agradou bastante (exceto pelo título. Morte Súbita entrega mais do que deve).
Notas
● Enredo: 2/5● Exemplar: 2/5;
Sobre a Autora
A escritora britânica Joanne Kathleen Rowling nasceu na cidade de Yate, nas proximidades de Bristol, na Inglaterra, em 31 de julho de 1965. Ela se tornaria célebre pela criação do bruxinho Harry Potter, que lhe renderia sete volumes de uma série premiada e aceita quase unanimemente pela crítica e pelo público.
Desde cedo a autora cultivava o gosto da leitura, e vários escritores despertaram na menina o desejo de ser uma escritora. Durante a infância ela nutria um amor incondicional por seus avós paternos, seus prediletos. Sua avó, Kathleen Ada Bulgen Rowling faleceu quando a garota tinha apenas 9 anos. Em sua homenagem, Joanne adota seu nome, representado pela letra ‘K’, para completar seu nome artístico – J.K. Rowling.
Esta resenha faz parte do Reading Challenge 2015.
Leituras da semana #3
Olá, queridos!
Essa semana foi um pouco fraquinha... #chateada! :P
Um dos livros que mais demorei para ler. Não é ruim - mas tem um estilo difícil de acompanhar, rs. Em breve, resenha! \o/ E ele faz parte do Reading Challenge!
Black Box é um doujinshi (como se fosse uma fanfic, só que em mangá) de Gintama. Achei meio inconclusivo, estranho. Talvez o fato de não ter lido o original tenha aumentado minha confusão. A arte é linda!
Namida no Memory é um one shot muito fofo!!! Haha. Atsuhiro deu uma festa em sua casa e não lembra o que aconteceu depois (bebedeiras = besteiras), mas sabe que dormiu com outro rapaz. Ele pede ajuda de Makoto, seu melhor amigo, e... Bem, vocês já devem imaginar o que acontece, né? Haha. Embora tenha muito choro pro meu gosto (mania de transformar personagens de BL em meninas choronas), a arte é linda e a história é muito divertida!
Um dos melhores mangás que já li na vida - e detalhe: não é releitura!! Fiquei tão feliz! Na minha vibe de BL mangá (atualmente), li tanto que já estou ficando sem opções. Colorful Line conta a história de dois grandes amigos, Shousuke e Tomoki. O primeiro se apaixona muito facilmente e leva "tocos" da mesma maneira, e Tomoki sempre tem de ficar consolando o amigo. Numa dessas 'sessões', ele acaba se confessando e os dois começam a se encarar de uma forma mais romântica. Personagens cabeçudos, mas história linda!
Outro one shot super fofinho! Shounen to Yoru no Mahou gira em torno de três personagens: Shina, Akiyama e seu irmão, Yuuma. Akiyama tem inveja do irmão, já que ele sempre recebe a atenção do amigo (deu para perceber uma paixão não correspondida, certo?). Ele acaba desejando tanto o lugar de Yuuma que os dois trocam de corpo. O problema é: com o corpo e a cabeça de adolescente, Yuuma flerta abertamente com Shina! É muito fofo e engraçado, sério. Não hesitaria em ler se fosse uma série!
A Goose Quill Dipped in Venom (Johnlock): Vi uma recomendação sobre esta fic no tumblr e decidi ler. Não me arrependi!!! É muito bem escrita - sem falar que a ideia é sensacional: Sherlock investiga o caso de um assassinato brutal. Enquanto procura pistas, descobre-se mais e mais envolvido com a vítima - John Watson.
Resenha - Fangirl (Rainbow Rowell) - Leitores Forever: eu não tinha ideia de que um livro assim existiria e até achei meio autobiográfico, haha. Sem falar que parece shippar algo bem parecido com Drarry - Draco e Harry. Posso desejar mais? haha. Como comentei lá: "Quanto à resenha, achei uma de suas melhores! A crítica está presente em todos os parágrafos, mas não fica maçante. Também senti o seu envolvimento com a história e isto me deixou mais próxima também."
Resenha - Amor em Jogo (Anaté Merger) - Nina é Uma: tenho um carinho especial por resenhas de livros nacionais, já que conhecer nossa literatura é praticamente nosso dever. Li o post da resenha e da entrevista com a autora no blog da Nina e achei muito bom, embora o gênero da obra não seja muito do meu gosto. Meu comentário: "Gostei muito de sua resenha: apesar de ter gostado do livro, você listou os pontos positivos e negativos com igual criticidade! Além disso, adorei a entrevista. Parece que deixa o autor muito mais próximo, sabe? Estamos acostumados com aquela sensação de que ele é um 'ser inatingível'! E desconstruí-la é um propósito extremamente louvável."
TOP 5: 5 livros que abandonei - Perplexidade & Silêncio: os top 5 da Ruh são sempre interessantes, mas este cativou um pouco mais. É fácil falar a razão de ter gostado de um livro, mas é duas vezes mais difícil apontar o que te fez desistir dele. O que eu disse: "Algumas pessoas abandonam livros por preguiça ou má vontade, não posso generalizar, rs. Mas a maioria que conheço abandona pelo motivo que você listou: o momento não era certo. Lembro-me de quando peguei Harry Potter pela primeira vez. Finalizei o livro, mas achei tão diferente do que eu gostava de ler que não continuei a série. Uns 5 anos depois, voltei a ler e me apaixonei! haha. O momento muda tudo!"
E vocês, queridos? Leram bastante nesta semana?
Essa semana foi um pouco fraquinha... #chateada! :P
LIVRO
Um dos livros que mais demorei para ler. Não é ruim - mas tem um estilo difícil de acompanhar, rs. Em breve, resenha! \o/ E ele faz parte do Reading Challenge!
MANGÁ
Black Box é um doujinshi (como se fosse uma fanfic, só que em mangá) de Gintama. Achei meio inconclusivo, estranho. Talvez o fato de não ter lido o original tenha aumentado minha confusão. A arte é linda!
Namida no Memory é um one shot muito fofo!!! Haha. Atsuhiro deu uma festa em sua casa e não lembra o que aconteceu depois (bebedeiras = besteiras), mas sabe que dormiu com outro rapaz. Ele pede ajuda de Makoto, seu melhor amigo, e... Bem, vocês já devem imaginar o que acontece, né? Haha. Embora tenha muito choro pro meu gosto (mania de transformar personagens de BL em meninas choronas), a arte é linda e a história é muito divertida!
Um dos melhores mangás que já li na vida - e detalhe: não é releitura!! Fiquei tão feliz! Na minha vibe de BL mangá (atualmente), li tanto que já estou ficando sem opções. Colorful Line conta a história de dois grandes amigos, Shousuke e Tomoki. O primeiro se apaixona muito facilmente e leva "tocos" da mesma maneira, e Tomoki sempre tem de ficar consolando o amigo. Numa dessas 'sessões', ele acaba se confessando e os dois começam a se encarar de uma forma mais romântica. Personagens cabeçudos, mas história linda!
Outro one shot super fofinho! Shounen to Yoru no Mahou gira em torno de três personagens: Shina, Akiyama e seu irmão, Yuuma. Akiyama tem inveja do irmão, já que ele sempre recebe a atenção do amigo (deu para perceber uma paixão não correspondida, certo?). Ele acaba desejando tanto o lugar de Yuuma que os dois trocam de corpo. O problema é: com o corpo e a cabeça de adolescente, Yuuma flerta abertamente com Shina! É muito fofo e engraçado, sério. Não hesitaria em ler se fosse uma série!
FANFIC
A Boy Can Dream (Finnchel): Continuação de Midnight Girl, fic que recomendei para vocês em um dos posts passados. O envolvimento que a autora permite quando lemos (mesmo sendo na perspectiva do garoto) continua muito presente. Sem falar que é um fic bastante erótica e interessante - e está em português! :DA Goose Quill Dipped in Venom (Johnlock): Vi uma recomendação sobre esta fic no tumblr e decidi ler. Não me arrependi!!! É muito bem escrita - sem falar que a ideia é sensacional: Sherlock investiga o caso de um assassinato brutal. Enquanto procura pistas, descobre-se mais e mais envolvido com a vítima - John Watson.
COMICS
Uncles (Tosquinha): uma historinha bem curta sobre como Frodo chama seus tios Bilbo e Thorin (não segue o canon). Haha, adorei o final. O Thorin é tão inseguro!RESENHAS/REVIEWS/POSTS
Resenha - Fangirl (Rainbow Rowell) - Leitores Forever: eu não tinha ideia de que um livro assim existiria e até achei meio autobiográfico, haha. Sem falar que parece shippar algo bem parecido com Drarry - Draco e Harry. Posso desejar mais? haha. Como comentei lá: "Quanto à resenha, achei uma de suas melhores! A crítica está presente em todos os parágrafos, mas não fica maçante. Também senti o seu envolvimento com a história e isto me deixou mais próxima também."
Resenha - Amor em Jogo (Anaté Merger) - Nina é Uma: tenho um carinho especial por resenhas de livros nacionais, já que conhecer nossa literatura é praticamente nosso dever. Li o post da resenha e da entrevista com a autora no blog da Nina e achei muito bom, embora o gênero da obra não seja muito do meu gosto. Meu comentário: "Gostei muito de sua resenha: apesar de ter gostado do livro, você listou os pontos positivos e negativos com igual criticidade! Além disso, adorei a entrevista. Parece que deixa o autor muito mais próximo, sabe? Estamos acostumados com aquela sensação de que ele é um 'ser inatingível'! E desconstruí-la é um propósito extremamente louvável."
TOP 5: 5 livros que abandonei - Perplexidade & Silêncio: os top 5 da Ruh são sempre interessantes, mas este cativou um pouco mais. É fácil falar a razão de ter gostado de um livro, mas é duas vezes mais difícil apontar o que te fez desistir dele. O que eu disse: "Algumas pessoas abandonam livros por preguiça ou má vontade, não posso generalizar, rs. Mas a maioria que conheço abandona pelo motivo que você listou: o momento não era certo. Lembro-me de quando peguei Harry Potter pela primeira vez. Finalizei o livro, mas achei tão diferente do que eu gostava de ler que não continuei a série. Uns 5 anos depois, voltei a ler e me apaixonei! haha. O momento muda tudo!"
E vocês, queridos? Leram bastante nesta semana?
TAG: Jantar literário
Olá, queridos!
Mais uma tag para a qual o blog foi indicado! Desta vez, a Cris do Leitores Forever me convidou para responder. E achei muito fofa e divertida!
1) Um personagem que possa ou goste de cozinhar
2) Um personagem com dinheiro para bancar a festa
3) Um personagem que pode causar uma cena
4) Um personagem que é super popular
5) Um personagem que é engraçado/divertido
6) Um vilão/vilã
7) Um casal – não precisa ser romântico
8) Um herói/heroína
9) Um personagem subestimado
10) Um personagem de sua própria escolha
11) Um local para o jantar
Meus indicados para responder a TAG são:
Mais uma tag para a qual o blog foi indicado! Desta vez, a Cris do Leitores Forever me convidou para responder. E achei muito fofa e divertida!
1) Um personagem que possa ou goste de cozinhar
Julia Child (Julie & Julia)
Sim, ela existiu na realidade, mas também era personagem do livro Julie & Julia, portanto vou colocá-la aqui. Quem mais gostaria de cozinhar tanto quanto ela?2) Um personagem com dinheiro para bancar a festa
Rhett Butler (E o Vento Levou)
Um dos personagens mais ricos (e charmosos) que já vi na ficção.
Mary Musgrove (Persuasão)
Antigamente, eu pensava que a heroína mais barraqueira de Austen seria Caroline, mas hoje percebo meu erro: é arrogante, mesquinha, mas também sabe como se portar na sociedade de época. Já a Mary... Não me esquecerei de deixá-la se sentar primeiro! :P4) Um personagem que é super popular
Robert Langdon (Anjos e Demônios)
Quer um cara mais badalado do que ele?
Ford Prefect (Mochileiro das Galáxias)
O Ford é incrível: pra começar, é um alienígena com nome de carro; além disso, seu humor é tão ácido e britânico que não consigo parar de rir (e o mais engraçado é que raras vezes ele faz isso de propósito).
6) Um vilão/vilã
Mrs. Elton (Emma)
Ela não é uma vilã declarada, mas me irrita muito! É perfeita para esta categoria! :D7) Um casal – não precisa ser romântico
Eliza Doolittle e Professor Higgins (My Fair Lady)
Eu adoraria ver o professor se desesperando se a Eliza escorregasse no inglês... e me deliciaria ainda mais se ela fizesse de propósito! <38) Um herói/heroína
Mr. Knightley (Emma)
Darcy que me perdoe, mas Mr. Knightley é mais, haha. Ele é caridoso, interessante, de conversa muito agradável e, acima de tudo, fiel aos próprios sentimentos (mas se tornar orgulhoso). Presença obrigatória!9) Um personagem subestimado
Sméagol (O Hobbit)
Muitos o encaram como bobo, pretensioso, apenas ganancioso... Mas Sméagol é muito mais do que isso. Apesar do que o Um Anel poderia representar em sua vida, ele sobreviveu muito mais do que seria esperado e jamais esqueceu o nome daquele que o enganou. É uma personagem forte!10) Um personagem de sua própria escolha
Lenhador de lata (O Mágico de Oz)
Sempre me pareceu uma personagem interessante. Gostaria muito de conversar mais com ele! :D11) Um local para o jantar
Grande salão de Hogwarts (Harry Potter)
Imaginem que sonho jantar sob este teto! <3Meus indicados para responder a TAG são:
E todos que desejarem participar! :D Boas leituras!
Leituras da Semana #2
Olá, queridos!
Mais uma vez, veio mostrar as minhas leituras da semana! Acho que me dediquei bastante... :P
Estava na minha estante desde a última leva de trocas, sempre admirei muito o filme... Decidi ler (como estou ajudando nas matrículas dos calouros em minha faculdade, minhas manhãs possuem bastante tempo livre) e terminei em duas horas! Foi uma leitura muito, mas muito agradável!
Outra releitura enquanto não encontro algum mangá que me faça suspirar, rs. Seryou (o de cabelo mais escuro) é um garoto muito popular e que aceita sair com qualquer pessoa que peça, mas apenas por uma semana (daí o nome do mangá). Shino (o outro garoto) também é muito popular e recebe várias confissões, mas a felicidade dura pouco: quando as pessoas descobrem seu "verdadeiro eu", se afastam. Ele acaba pedindo para sair com Seryou e a história dos dois começa - de segunda até domingo. É um dos meus três mangás favoritos - já li, já reli, já ouvi o Drama CD várias e várias vezes e não me canso. É simplesmente perfeito!
Hidden Depths (Johnlock): O fandom de Sherlock no AO3 tem mais de 77 mil fanfics escritas até o momento. Curiosa que sou, decidi conferir algumas das mais antigas... Esta data de 2002, bem antes da série da BBC ou dos filmes do Robert, e se passa na era vitoriana. Watson acaba contando a Sherlock que suas feridas de guerra são bem maiores do que apenas os tiros no ombro e na coxa - e isto o afeta até como homem. É bem triste, pois Holmes visivelmente é apaixonado pelo amigo, mas não é correspondido. Ainda assim, gostei bastante!
Clube de Compras Dallas - Nina é Uma: acompanho sempre o blog da Nina e este foi um dos melhores posts que já li. Já tinha vontade de ver o filme - agora, quero mais!
TAG: Jantar Literário (Leitores Forever): a Cris me indicou para esta tag e eu adorei, haha. Achei muito, muito divertida! As minhas respostas estão programadas para amanhã. ;)
Já li (Perplexidade & Silêncio): acabei de conhecer o blog da Ruh e já achei interessantíssimo! Neste post, ela fala sobre uma de minhas próximas leituras, O Apanhador do Campo de Centeio.
E vocês, queridos? Leram bastante nesta semana?
Mais uma vez, veio mostrar as minhas leituras da semana! Acho que me dediquei bastante... :P
LIVRO
Estava na minha estante desde a última leva de trocas, sempre admirei muito o filme... Decidi ler (como estou ajudando nas matrículas dos calouros em minha faculdade, minhas manhãs possuem bastante tempo livre) e terminei em duas horas! Foi uma leitura muito, mas muito agradável!
MANGÁ
Outra releitura enquanto não encontro algum mangá que me faça suspirar, rs. Seryou (o de cabelo mais escuro) é um garoto muito popular e que aceita sair com qualquer pessoa que peça, mas apenas por uma semana (daí o nome do mangá). Shino (o outro garoto) também é muito popular e recebe várias confissões, mas a felicidade dura pouco: quando as pessoas descobrem seu "verdadeiro eu", se afastam. Ele acaba pedindo para sair com Seryou e a história dos dois começa - de segunda até domingo. É um dos meus três mangás favoritos - já li, já reli, já ouvi o Drama CD várias e várias vezes e não me canso. É simplesmente perfeito!
FANFIC
Doctor's Visit (Johnlock): Adoro, adoro, adoro Sherlock e o shippo com o John como se fosse a última coisa que farei na vida, haha. Sempre leio algumas fics sobre eles durante a semana (e até escrevo outras). Uma das vantagens de se ter um fandom tão grande é a possibilidade de universos alternativos. Esta, por exemplo, se passa em um universo chamado Omega!verse, onde há 3 tipos de pessoas: os alfas, que são dominantes; os betas, que são "neutros"; e os omegas, que são os "submissos" (não é bem assim que funciona, mas não sei como explicar melhor). É uma visão bem diferente de realidade... . Adorei! Achei super fofa e até mesmo engraçada (está em inglês).Hidden Depths (Johnlock): O fandom de Sherlock no AO3 tem mais de 77 mil fanfics escritas até o momento. Curiosa que sou, decidi conferir algumas das mais antigas... Esta data de 2002, bem antes da série da BBC ou dos filmes do Robert, e se passa na era vitoriana. Watson acaba contando a Sherlock que suas feridas de guerra são bem maiores do que apenas os tiros no ombro e na coxa - e isto o afeta até como homem. É bem triste, pois Holmes visivelmente é apaixonado pelo amigo, mas não é correspondido. Ainda assim, gostei bastante!
COMICS
Like Mother, Like Son (Yuki-Almasy): é uma tirinha sobre como a Senhora Hudson cuida bem de Sherlock. MUITO FOFA!RESENHAS/REVIEWS/POSTS
Clube de Compras Dallas - Nina é Uma: acompanho sempre o blog da Nina e este foi um dos melhores posts que já li. Já tinha vontade de ver o filme - agora, quero mais!
TAG: Jantar Literário (Leitores Forever): a Cris me indicou para esta tag e eu adorei, haha. Achei muito, muito divertida! As minhas respostas estão programadas para amanhã. ;)
Já li (Perplexidade & Silêncio): acabei de conhecer o blog da Ruh e já achei interessantíssimo! Neste post, ela fala sobre uma de minhas próximas leituras, O Apanhador do Campo de Centeio.
E vocês, queridos? Leram bastante nesta semana?
Resenha: Divergente - Veronica Roth
Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco
Ano da edição: 2012
Páginas: 500
ISBN: 978-85-7980-131-0
Tipo: literatura americana, romance, distopia.
Sinopse: Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.
Há um único espelho em minha casa. Fica atrás de um painel corrediço no corredor do andar de cima. Nossa facção permite que eu fique diante dele no segundo dia do mês, a cada três meses, no dia em que minha mãe corta meu cabelo.
Sento-me em um banco e minha mãe permanece em pé atrás de mim com a tesoura, aparando. Os fios caem no chão, formando um anel loiro e sem graça.
(...) Um rosto pode mudar muito em três meses. No meu reflexo, vejo um
rosto estreito, olhos grandes e redondos e um longo e delgado nariz. Ainda pareço uma criança, apesar de ter completado dezesseis anos em algum momento dos últimos meses. As outras facções celebram aniversários, mas nós, não. Seria um ato de autocomplacência. (páginas 1-2)
Conheci Divergente durante a febre "Jogos Vorazes". Lembro que vários colegas de leitura diziam que era bem melhor que a história que Suzanne Collins escrevera. Como possuo o livro e o tema de janeiro do Desafio Literário Skoob é "um livro novo em folha", decidi ler.
No mundo distópico de Divergente, a cidade de Chicago foi dividida em 5 facções: Abnegação, Audácia, Amizade, Erudição e Franqueza. Beatrice é pertencente à Abnegação; por isso, deve ser altruísta e não pode nem mesmo se olhar no espelho (exceto em raras ocasiões). Aos dezesseis anos, todos os jovens devem passar por um teste para saber a que facção realmente pertencem. Aqui, ela descobre que na verdade é Divergente, ou seja, não há nada conclusivo em seu teste. Beatrice acaba decidindo se juntar à Audácia e se tornar mais forte, mais preparada, e proteger sua verdadeira identidade.
Marcus me oferece a faca. Eu encaro seus olhos, de um tom azul-escuro, uma cor estranha, e a aceito. Ele acena com a cabeça, e me viro na direção dos recipientes. Tanto o fogo da Audácia quanto as pedras da Abnegação estão à minha esquerda, um recipiente em frente ao meu ombro e o outro atrás dele. Seguro a faca com a mão direita e encosto a lâmina na palma da esquerda. Rangendo os dentes, passo a lâmina sobre minha pele. Arde um pouco, mas quase não reparo na dor. Levo minhas duas mãos ao peito e respiro com dificuldade. Abro os olhos e lanço meu braço para a esquerda. O sangue pinga no carpete, entre os dois recipientes. Depois, com um suspiro que não consigo conter, lanço meu braço para a frente, e meu sangue faz as brasas chiarem.Sou egoísta. Sou corajosa. (páginas 53-54)
O que achei da história?
Pontos positivos:
1) Crescimento emocional de Beatrice: ela começa como uma garota inexpressiva e se torna uma personagem independente e determinada;
2) Ausência de triângulos amorosos: sim, eu não gosto deste tipo de situação, sinto que muitos autores a utilizam para deixar a história mais tensa do que o necessário;
3) Escrita fluida: apesar de não ser muito fã de narração em primeira pessoa do singular, não achei que tornou a leitura maçante;
4) Aborda temas "mais adultos": por ser YA, fiquei com receio de que a história de amor retratada fosse idealizada. Não é.
Pontos negativos:
1) Tentativas de chocar o leitor são artificiais: senti que muitas cenas aconteciam de forma brusca, como se a autora houvesse pensado nelas depois de terminar o livro e decidido incluí-las sem nenhuma adaptação do resto;
2) Semelhança com outras obras: como o gênero delas é o mesmo (distópico), deve haver algumas características comuns, mas Divergente chega a ser apenas mais do mesmo;
3) Enfoque exagerado no romance: considerando a situação em que Beatrice se encontra, uma das menores preocupações que deveria ter é com os sentimentos de Quatro por ela. É adolescente, eu sei, o rapaz a conhece bem, etc, etc, mas poderia ser melhor aproveitado e disperso no enredo.
4) Contradições: ATENÇÃO! Os quotes a seguir podem conter spoilers:
Quatro* belisca a base de seu nariz e olha para mim pelos espaços entre seus dedos. Ele está tentando me dizer algo. Eu penso rapidamente. Qual conselho Quatro me deu recentemente? A única coisa que consigo pensar é: finja um pouco de vulnerabilidade.
Isso já funcionou antes.
– Eu... Eu estava apenas com vergonha e não sabia o que fazer. – Enfio as mãos nos bolsos e encaro o chão. Belisco minha perna com tanta força que lágrimas surgem em meus olhos, e então levanto a cabeça e olho para Eric, fungando. – Eu tentei... e... – Eu balanço a cabeça.
– Você tentou o quê? – pergunta Eric.
– Me beijar – diz Quatro*. – E eu a rejeitei, e ela fugiu como uma menininha de cinco anos. Realmente não podemos culpá-la de nada, a não ser de ter agido de maneira estúpida.
Nós dois esperamos. Eric olha para mim, depois para Quatro*, e começa a rir muito alto e por muito tempo, de uma maneira ameaçadora, que me arranha como uma lixa. (páginas 376-377)
Will e Christina se beijam de uma maneira um pouco lambona demais para o meu gosto. Por toda a minha volta, os punhos da Audácia batem nas mesas. De repente, sinto alguém cutucando meu ombro e, ao virar o rosto, vejo Quatro* atrás de mim. Levanto-me, radiante.
– Você acha que seria muito descarado eu te dar um abraço? – diz ele.
– Sabe – digo –, realmente não me importo. Fico na ponta dos pés e pressiono meus lábios contra os dele.
É o melhor momento da minha vida. (página 427)
Nessa última cena, estão no meio do refeitório. É bem contraditório, considerando como as vidas deles estão em jogo.
(*: Nome verdadeiro de Quatro.)
Como livro, Divergente não me agradou. Não é uma obra de que me lembrarei com carinho ou emoção, mas também não a odiei. Entra para a lista de "mais um livro que li", sem ser especial. Talvez gostasse mais como script de filme, o potencial é maior.
O que achei das personagens?
Fiquei frustrada do início ao fim. Veronica Roth fica brincando com elas: em certos momentos as odiamos, em seguida as amamos, mas isto não ocorre de maneira natural. É uma transição infantil.
Outro ponto: o nome verdadeiro de Quatro é um dos mistérios do livro, tinha tudo para ser uma grande surpresa... Mas não foi. Em inglês, o nome pode até ser forte, mas em português não traz nada de especial. Minha admiração pela personagem caiu muito depois que o descobri.
A edição
A Editora Rocco fez um excelente trabalho: boa diagramação, boa formatação, capa idêntica à original, formato anatômico e páginas amareladas. Possui alta qualidade e é muito confortável à leitura.
Notas
● Enredo: 2/5● Exemplar: 5/5;
Sobre a Autora
Veronica Roth é uma autora muito jovem e por isso a sua biografia ainda é relativamente curta. Nasceu no dia 19 de Agosto de 1988 em Chicago, que é a cidade onde se desenrola a história de DIVERGENTE.
Veronica afirma que escreve desde a altura em se considerava velha demais para brincar ao ‘faz de conta’. Devido à sua paixão pela escrita, e também incentivada pela sua família, ingressou na Northwestern University para estudar Escrita Criativa, e foi aí que a trilogia DIVERGENTE se iniciou.
Esta resenha faz parte do Desafio Literário Skoob 2015.
#TAG: Conhecendo a blogueira
Olá, queridos!
A Nina respondeu a esta tag e deixou livre! Como há muito tempo não faço posts como este, decidi participar!
#NãoestouenrolandoaresenhadeDivergente
Perguntas elaboradas pela Nina:
1. Por que escolheu esse nome para o seu blog?
Bom, eu sou uma pessoa estranha. Quando criei o blog, não quis de jeito algum que ele tivesse as palavras "livros" ou "leitura" ou "estante" ou suas variantes em inglês e afins no nome. Queria que fosse algo relacionado à literatura, algo de impacto, legal, emocionante (eu tinha 17 anos na época e um sonho, considerem). Pesquisei, pesquisei, pesquisei e o nome apareceu por acaso: em alguns artigos que li, a escrita dos mesopotâmicos data de 4000 a.C. Somando aos dois milênios d.C., temos Seis Milênios, um nome diferente e que me agradou muito (eu disse que sou estranha, não disse?).
2. O último livro hilário que leu?
Hilário, hilário? Hm... Acho que foi...
Na verdade, toda a série do Mochileiro é hilária, mas como deveria falar sobre o último... Douglas Adams é vida!
3. Qual personagem você mataria sem dó?
Nossa, que violência! Haha. Eu acho que não mataria nenhum (muita tristeza), mas vou escolher a personagem que mais me irrita.
Sim, Lúcia de As Crônicas de Nárnia. Não. Suporto. haha.
4. Qual é a capa mais linda que você tem?
É Sherlock e é LINDA!
5. Um vilão que você ama?
Não tem como não amar Moriarty em qualquer versão de Sherlock.
6. Um título que você acha que não tem a ver com a história?
Eu amo este livro, mas acho o título meio sem noção...
7. Um romance histórico que leu (não importa se gostou ou não)?
8. Um personagem badass que você queria que fosse seu amigo?
Sim, o Mr. Knightley (Emma) é badass e pronto! xD
9. Um personagem fraco, que todo mundo ama, mas você não?
Não consigo pensar em nenhum...
10. Você tem algum produto de alguma saga literária?
Eu tenho um colar com o tordo! :D
11. Qual o livro mais caro que já comprou?
Acho que foi O Ultimato Bourne (paguei 70 reais).
11 curiosidades sobre mim:
1. Escrevo fanfics.
2. Sou uma fujoshi.
3. Estudo medicina.
4. Prefiro livros digitais a físicos.
5. Sei todas as músicas do Queen.
6. Tenho três versões de O Senhor dos Anéis e três versões de livros de Sherlock Holmes.
7. Queria ler bem mais rápido do que sou capaz.
8. Troco cartas com bastante frequência.
9. Eu vejo muito de mim mesma na Elizabeth Bennet.
10. Jane Austen é minha maior inspiração. As fanfics mais famosas que tenho são inspiradas em seus livros.
11. Odeio mamão.
11 perguntas que elaborei:
1. Com qual personagem literário você mais se identifica?
2. Onde compra livros (loja, internet...)?
3. Qual sua primeira paixão literária?
4. Qual o último livro que te arrepiou?
5. Quantos anos tem seu blog?
6. Se pudesse viver no universo de algum livro, qual seria?
7. Faz coleção de alguma coisa relacionada ao blog (livros, marcadores, folhetos)?
8. Há algum(a) blogueir(a) com quem você se identifica muito?
9. Gostaria de ser escritor(a)? Por quê?
10. Em que personagem você daria uma boa bronca?
11. Se pudesse mandar uma mensagem para si mesma quando começou o blog, o que seria?
E meus blogs tagueados são: Emoções à flor da pele, Leitores Forever, Inteiramente Diva, Quem Lê, sabe porquê, Falando sobre livros e todos que quiserem participar! :D
Leituras da semana #1
Olá, queridos!
Como leio muitas coisas que (provavelmente) não dá para resenhar, decidi criar este "quadro" (?)! Sei que muitos blogs o escrevem mensalmente, mas acho que não funcionaria comigo! Esqueço fácil, rs.
Está é uma leitura em andamento, parte do Desafio Literário Skoob 2015. É uma autora que nunca li, então resolvi tentar. Até o momento, estou neutra: não gostei, mas não desgostei também.
Eu sou muito fã de mangás, tento não me restringir a nenhum gênero. Hidoku Shinaide é um BL Mangá (Boys Love, ou seja, um mangá que conta a história de amor entre dois rapazes). Já havia lido os primeiros dois volumes antes, reli e conferi o terceiro. O novo cabelo do Maya-kun está perfeito! E o Nemugasa-kun não mudou nadinha, rs.
Sou assinante da Super há algum tempo e essa foi uma edição que me marcou bastante: temas diversificados, uma matéria excelente sobre o Êxodo (embora as piadas sejam um pouco forçadas), polêmicas (como indústrias high tech japonesas que estão produzindo alface), mas com a cara da revista!
E vocês, meus queridos? O que leram nesta semana?
Como leio muitas coisas que (provavelmente) não dá para resenhar, decidi criar este "quadro" (?)! Sei que muitos blogs o escrevem mensalmente, mas acho que não funcionaria comigo! Esqueço fácil, rs.
LIVRO
Está é uma leitura em andamento, parte do Desafio Literário Skoob 2015. É uma autora que nunca li, então resolvi tentar. Até o momento, estou neutra: não gostei, mas não desgostei também.
MANGÁ
Eu sou muito fã de mangás, tento não me restringir a nenhum gênero. Hidoku Shinaide é um BL Mangá (Boys Love, ou seja, um mangá que conta a história de amor entre dois rapazes). Já havia lido os primeiros dois volumes antes, reli e conferi o terceiro. O novo cabelo do Maya-kun está perfeito! E o Nemugasa-kun não mudou nadinha, rs.
FANFIC
Midnight Girl (Finchel): não sou fã de Glee (mal sei as personagens, hehe), mas decidi ler porque uma amiga me indicou e... AMEI! A autora escreve de uma forma muito fluida e gostosa, é envolvente e apaixonante. Recomendo! REVISTA
Sou assinante da Super há algum tempo e essa foi uma edição que me marcou bastante: temas diversificados, uma matéria excelente sobre o Êxodo (embora as piadas sejam um pouco forçadas), polêmicas (como indústrias high tech japonesas que estão produzindo alface), mas com a cara da revista!
E vocês, meus queridos? O que leram nesta semana?
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