Autor Parceiro: Felipe Santos + Entrevista
1- Poderia se apresentar aos leitores do blog?
Olá a todos os leitores! Meu nome é Felipe Santos e sou o autor do livro O Preço da Imortalidade. Tenho 27 anos atualmente e nasci no Amazonas, apesar de morar há muitos anos no Rio de Janeiro. Gosto de jogar playstation 3 no meu pouco tempo livre, adoro ir ao cinema e sou maníaco compulsivo viciado por livros. Escrevi o Preço da Imortalidade, publicado recentemente pela Novo Século que narra uma aventura medieval com vampiros.
2- Quando você começou a pensar em escrever, e por quê?
Não sei exatamente quando comecei a pensar nisso. Eu escrevo desde a minha adolescência, mas O Preço da Imortalidade, meu primeiro romance publicado, só foi escrito aos meus 18 anos. Gosto de imaginar minhas histórias de sobrenatural, de colocar no papel a minha visão desses seres fantásticos, gosto de criar e decidir o destino dos meus personagens.
3- Além de escritor, você tem alguma outra atividade profissional?
Tenho sim. Infelizmente são raros os brasileiros que podem depender apenas de livros para se manter financeiramente, dentre eles Paulo Coelhoe André Vianco. Fora do mundo dos livros, trabalho na área de pesquisa.
4- Como foi o início da carreira? A família e os amigos apoiaram?
O Início da carreira foi muito difícil. Quando minha família me via escrevendo no computador, diziam que eu tinha que parar de perder tempo. Mas eu acreditei no meu sonho, graças a dois amigos que sempre acreditaram no potencial da história, e insisti. Hoje tenho o apoio incondicional da família, que ainda me ajudam a divulgar o livro.
5- Como você encara o cenário literário do Brasil atualmente?
Estou muito otimista com o apoio dos leitores pela nova literatura nacional. Tenho visto o lançamento de muitos livros novos e pouco-a-pouco fico feliz em ver que esse preconceito contra livros nacionais esteja caindo. Infelizmente ainda falta uma maior divulgação na mídia dos livros nacionais, mas acredito que em breve essa barreira vai ser superada também.
6- Os livros mais vendidos do Brasil são, sem dúvidas, estrangeiros. Isto parte de um preconceito contra a literatura nacional arraigado há gerações ou crê que haja falta de divulgação e valorização por parte das Editoras?
Acho que as duas razões estão corretas. Os livros estrangeiros tem preferência nas editoras porque são sucessos lá fora, logo já foram testados pelo mercado. Então existe uma resistência por parte das editoras de acreditar em um livro de um autor desconhecido nacional ou não. Um problema adicional é que as escolas e os professores dão preferência à leitura forçada de autores nacionais clássicos, que por causa da linguagem são considerados "chatos" pelos alunos, que passam a ter resistência de ler autores nacionais, E como disse acima, acha sim que falta uma maior divulgação de livros nacionais tanto por parte das editoras quanto pela mídia (jornais e revistas).
7- Como foi a publicação de seu livro?
Depois de revisar o livro umas cinco vezes, achei que ele estava pronto para publicação. Fui rejeitado por algumas editoras até que a Editora Novo Século acreditou no potencial do livro. Após a assinatura do contrato, iniciou-se o processo de criação da capa e o lançamento ocorreu na Bienal do Livro de SP/2010, onde se tornou o terceiro livro mais vendido no stand da editora, o primeiro entre os nacionais.
8- Como escritor, você deve ler muito. Quais são as maiores referências para você? Alguma escola literária o marcou nesta jornada?
É verdade. Gosto de ler bastante, embora a divulgação do Preço da Imortalidade tenha tornado meu tempo livre um fator abstrato na minha vida, que eu sei que existe em algum lugar, mas eu não vejo. Gosto bastante de ficção sobrenatural e científica. Minhas referências são as obras dos autores André Vianco, Stephen King e Joe Hill. Também gosto bastante dos clássicos Drácula, Frankestein e o Retrato de Dorian Gray. Da literatura nacional gosto bastante de Anjos - A Face do Mal de Nelson Magrini.Tenho vários outros a citar, mas ficarei por aqui.
9- Dizem que os primeiros livros são um pouco autobiográficos. Isto se aplica a você? Os personagens foram baseado em pessoas do seu convívio?
Sabe que eu nunca tinha pensado nisso? Mas é verdade. Alguns personagens foram baseados em amigos e familiares. Não usei minha personalidade em nenhum deles, embora tenha criado a personalidade de cada um.
10- A sua jornada como escritor apenas começou, creio eu. Qual é o seu maior intento? Qual o maior sonho em sua vida de escritor que ainda não realizou?
Tenho vários sonhos: que O Preço da Imortalidade se torna um sucesso, que eu consiga lançar outros livros. Meu maior sonho é transformar meu livros em filme.
11- A Arte de capa de seu livro foi sua idéia ou teve a sua colaboração? Aproveitando a pergunta, além do texto, quais foram as suas contribuições para a edição de seu livro?
A capa foi feita pela Editora, assim como a diagramação e a revisão ortográfica. Eu sugeri mais ou menos como queria a capa e juntos chegamos a um consenso. As contra-capas fui eu quem escrevi.
12- Quanto tempo levou para escrever seu livro? Há pessoas que certamente revisaram. Qual o papel delas no projeto do livro, ou seja, quanto elas contribuíram efetivamente para a construção do livro até o momento da publicação?
Levei dois anos para finalizar O Preço da Imortalidade, um ano só com a pesquisa. Revisei o livro várias vezes e entreguei para alguns amigos e familiares lerem afim de achar falhas na história e eles acharam algumas, o que sou muito grato. O papel principal deles foram me apoiar a continuar escrevendo.
Felipe Santos
Autor "O Preço da Imortalidade"
Blog: http://williambrenauder.blogspot.com/
Twitter: @felipe_escritor
Comunidade no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=105429458
Olá a todos os leitores! Meu nome é Felipe Santos e sou o autor do livro O Preço da Imortalidade. Tenho 27 anos atualmente e nasci no Amazonas, apesar de morar há muitos anos no Rio de Janeiro. Gosto de jogar playstation 3 no meu pouco tempo livre, adoro ir ao cinema e sou maníaco compulsivo viciado por livros. Escrevi o Preço da Imortalidade, publicado recentemente pela Novo Século que narra uma aventura medieval com vampiros.
2- Quando você começou a pensar em escrever, e por quê?
Não sei exatamente quando comecei a pensar nisso. Eu escrevo desde a minha adolescência, mas O Preço da Imortalidade, meu primeiro romance publicado, só foi escrito aos meus 18 anos. Gosto de imaginar minhas histórias de sobrenatural, de colocar no papel a minha visão desses seres fantásticos, gosto de criar e decidir o destino dos meus personagens.
3- Além de escritor, você tem alguma outra atividade profissional?
Tenho sim. Infelizmente são raros os brasileiros que podem depender apenas de livros para se manter financeiramente, dentre eles Paulo Coelhoe André Vianco. Fora do mundo dos livros, trabalho na área de pesquisa.
4- Como foi o início da carreira? A família e os amigos apoiaram?
O Início da carreira foi muito difícil. Quando minha família me via escrevendo no computador, diziam que eu tinha que parar de perder tempo. Mas eu acreditei no meu sonho, graças a dois amigos que sempre acreditaram no potencial da história, e insisti. Hoje tenho o apoio incondicional da família, que ainda me ajudam a divulgar o livro.
5- Como você encara o cenário literário do Brasil atualmente?
Estou muito otimista com o apoio dos leitores pela nova literatura nacional. Tenho visto o lançamento de muitos livros novos e pouco-a-pouco fico feliz em ver que esse preconceito contra livros nacionais esteja caindo. Infelizmente ainda falta uma maior divulgação na mídia dos livros nacionais, mas acredito que em breve essa barreira vai ser superada também.
6- Os livros mais vendidos do Brasil são, sem dúvidas, estrangeiros. Isto parte de um preconceito contra a literatura nacional arraigado há gerações ou crê que haja falta de divulgação e valorização por parte das Editoras?
Acho que as duas razões estão corretas. Os livros estrangeiros tem preferência nas editoras porque são sucessos lá fora, logo já foram testados pelo mercado. Então existe uma resistência por parte das editoras de acreditar em um livro de um autor desconhecido nacional ou não. Um problema adicional é que as escolas e os professores dão preferência à leitura forçada de autores nacionais clássicos, que por causa da linguagem são considerados "chatos" pelos alunos, que passam a ter resistência de ler autores nacionais, E como disse acima, acha sim que falta uma maior divulgação de livros nacionais tanto por parte das editoras quanto pela mídia (jornais e revistas).
7- Como foi a publicação de seu livro?
Depois de revisar o livro umas cinco vezes, achei que ele estava pronto para publicação. Fui rejeitado por algumas editoras até que a Editora Novo Século acreditou no potencial do livro. Após a assinatura do contrato, iniciou-se o processo de criação da capa e o lançamento ocorreu na Bienal do Livro de SP/2010, onde se tornou o terceiro livro mais vendido no stand da editora, o primeiro entre os nacionais.
8- Como escritor, você deve ler muito. Quais são as maiores referências para você? Alguma escola literária o marcou nesta jornada?
É verdade. Gosto de ler bastante, embora a divulgação do Preço da Imortalidade tenha tornado meu tempo livre um fator abstrato na minha vida, que eu sei que existe em algum lugar, mas eu não vejo. Gosto bastante de ficção sobrenatural e científica. Minhas referências são as obras dos autores André Vianco, Stephen King e Joe Hill. Também gosto bastante dos clássicos Drácula, Frankestein e o Retrato de Dorian Gray. Da literatura nacional gosto bastante de Anjos - A Face do Mal de Nelson Magrini.Tenho vários outros a citar, mas ficarei por aqui.
9- Dizem que os primeiros livros são um pouco autobiográficos. Isto se aplica a você? Os personagens foram baseado em pessoas do seu convívio?
Sabe que eu nunca tinha pensado nisso? Mas é verdade. Alguns personagens foram baseados em amigos e familiares. Não usei minha personalidade em nenhum deles, embora tenha criado a personalidade de cada um.
10- A sua jornada como escritor apenas começou, creio eu. Qual é o seu maior intento? Qual o maior sonho em sua vida de escritor que ainda não realizou?
Tenho vários sonhos: que O Preço da Imortalidade se torna um sucesso, que eu consiga lançar outros livros. Meu maior sonho é transformar meu livros em filme.
11- A Arte de capa de seu livro foi sua idéia ou teve a sua colaboração? Aproveitando a pergunta, além do texto, quais foram as suas contribuições para a edição de seu livro?
A capa foi feita pela Editora, assim como a diagramação e a revisão ortográfica. Eu sugeri mais ou menos como queria a capa e juntos chegamos a um consenso. As contra-capas fui eu quem escrevi.
12- Quanto tempo levou para escrever seu livro? Há pessoas que certamente revisaram. Qual o papel delas no projeto do livro, ou seja, quanto elas contribuíram efetivamente para a construção do livro até o momento da publicação?
Levei dois anos para finalizar O Preço da Imortalidade, um ano só com a pesquisa. Revisei o livro várias vezes e entreguei para alguns amigos e familiares lerem afim de achar falhas na história e eles acharam algumas, o que sou muito grato. O papel principal deles foram me apoiar a continuar escrevendo.
Felipe Santos
Autor "O Preço da Imortalidade"
Blog: http://williambrenauder.blogspot.com/
Twitter: @felipe_escritor
Comunidade no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=105429458
Carol...
ResponderExcluirEu achei o seu layout maravilhoso... O mais lindo que já vi até hoje... kkkk. Ele me parece tão familiar.
Já to aproveitando e seguindo o seu blog.
Aproventando a deixa, o livro do Felipe Santos é ótimo!!! Você vai adorar o Brenauder e toda sua luta...
Bjuss
Clodo Jr.
Abstraia-se
Muito legal a entrevista com o Felipe, fiquei muito interessada em ler "O Preço da Imortalidade", adoro histórias com vampiros ^^
ResponderExcluirSobre a entrevista, acho muito importante o apoio da família em tudo q vamos fazer. Tenho uma filha de 19 anos q recentemente escreveu um livro. Ela tem todo o meu apoio! Ela tem muito talento e espero que ela, assim como o Felipe, consiga publicar seu livro =)
Parabens pela parceria ^^
Beijocas, linda semana =*
Parabéns pela parceria (: o livro desse autor parece ser tudo de bom. Adorei a entrevista *-*
ResponderExcluirBeijos, Vanessa.
This Adorable Thing